Uma multidão sem ninguém, o vazio mais cheio, o silêncio mais ensurdecedor, o doce amargo, e os cacos perfurando meus pés. Eu era tudo, hoje nada. Ausência. Aquietar-se, como quem deixa de respirar sutilmente, como quem não reluta ao deixar estar. E nesse silêncio, é que repousam os cacos de vidro, de corações. Aos poucos, da ausência, o sofrimento, aquietou-se.
José L.
*Texto escrito em maio de 2009.
E a gente está indo, indo e já fomos... O Vento que nos sopra, indica as vezes, o caminho a seguir, ir, mas as vezes, ir na direção contrária é encontrar um tesouro escondido pelo tempo, pelo fluxo. Siga a levada das brisas, mas siga também, os vossos instintos! ♥
ResponderExcluirgostei do versinho do comentário
ResponderExcluirGame para celular